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Toninho Moré escreve sobre finados

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…. Achei estranho. Fui ao cemitério e tinha pouca gente. Finados sempre foi marcado por uma multidão no cemitério…

…. Quando criança, passava o tempo todo na porta de cemitério neste dia. Ajudava um amigo a vender velas para os visitantes…

…. E pasmem, ele fazia um bom movimento. Quando acabava o estoque, corria em outro ponto dali mesmo para comprar mais algumas caixas e revender…

…. E assim a gente foi vendo a evolução dos tempos. Talvez a pandemia, que fez muitas gente se manter longe de lugares com bastante, tenho feito as pessoas desacostumarem de ir ao cemitério fazer reverência aos mortos em finados…

…. Notamos também que o comércio à frente do campo santo também é bem tímido. Pouca gente vendendo…

…. Neste ano uma outra peculiaridade toma conta deste dia. Faz frio. Sempre no Dia de Finados, fazia muito sol e calor, e às vezes, chovia no final da tarde. Vinha bastante água. Tivemos até algumas tempestades nesta data…

…. O dia está nublado desde a manhã e a temperatura no momento é de 20,3°…

…. Há muitos anos, neste dia, um homicídio aqui perto de casa, levou embora um grande amigo de infância…

…. Também há uma outra história para esta data, um pipoqueiro, que trabalhou o dia inteiro no sol, de pé, foi atingido por um temporal à tarde, tentou empurrar o seu carrinho na chuva e acabou tendo um tipo de “choque térmico” e em consequência disso faleceu…

…. Nos mais ficam as nossas condolências para todas as pessoas sepultadas ali e que fizeram parte de nossas vidas e da história da cidade…

13:42:28

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