O pacote para reduzir o preço dos combustíveis deflagrou uma guerra de números em Brasília e aumentou as incertezas sobre as contas públicas depois de 2022. Estados e municípios contestam as contas do governo e dizem que as perdas com o pacote estão em R$ 115 bilhões.
Desse total, R$ 27 bilhões seriam perda de receita para as prefeituras, segundo a CNM (Confederação Nacional de Municípios). O governo aceita compensar, porém, 22,34% (R$ 25,7 bilhões) por meio de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que abre exceção no teto de gastos para a transferência a governadores e prefeitos.
No outro lado da guerra e na defesa das medidas, o Ministério da Economia divulgou dois estudos ontem para mostrar que governadores e prefeitos apresentam a melhor capacidade de pagamento da história.
Agência Estado
09::58:03
Respostas de 3
Então tem que retirar esse valor do pobre? O senhor é muito hipócrita, reclama do preço e posta uma besteira dessa. Dinheiro na mão do pobre vira comida na mesa, já na mão de políticos…..
Não é perda blogueiro leviano….isso é ” deixar de arrecadar ” desonerar o consumidor” , inclusive e principalmente porque todos, absolutamente todos os Estados desse país aumentar o ICMS dos combustíveis durante a pandemia…enquanto o governo federal diminuía o imposto federal os Estados aumentavam na mesmo ou até em maior proporção evitando a redução dos preços….
Sua fonte de informação não é a única meu caro….por isso a grande imprensa está em descrédito….
B22…fato